Worship Chronicles
Um diário curado de encontros, confissões e pensamentos que celebram o culto, a submissão e a arte da intimidade decadente.

Queen Mellzn: Sessão de Trono no Domingo
Sigo a Queen Mellzn há cerca de um ano. As curvas dela me diminuem, cada foto acende alguma coisa. Há alguns meses conseguimos nos falar; a distância impediu o encontro naquele momento, mas ela garantiu que visitava o Rio com frequência. Fiquei de olho, torcendo para não ser só conversa.
Um mês atrás vi o nome da cidade aparecendo na agenda dela. Anotei as datas, mexi no meu cronograma e rezei. Na véspera da sessão de sábado tudo desmoronou—compromissos tomaram o dia inteiro. Reunimos forças, remarcamos para domingo e juramos fazer acontecer.
Practices: Adoração de pés, queening, femdom gentil, confissões cuckold
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Minha Adicção em Bundas
Olá, pessoal.
Ao longo dos anos percebi que sou mais feliz quando estou imundo e entregue. Sou um homem de quarenta anos cuja coisa favorita é ficar enterrado na bunda de uma mulher. Gosto de me imaginar como o trono de uma rainha luxuriosa.

Assinatura do Desejo
Na casa dos vinte eu tinha tempo para cortejar mulheres na Internet e o mercado fetichista parecia uma cidade pequena. Não existiam Tinder nem OnlyFans — só fóruns, boards e chats madrugada adentro. Não era fácil, mas era viável, e estar solteiro significava poder mostrar o rosto sem pensar duas vezes.
Duas décadas depois tudo soa comercial. Dominação escorregou para a mesma categoria de Netflix ou Photoshop: assinatura, serviço, produto. Findom virou paradigma, e os lugares que antes pareciam comunitários — FetLife, Twitter — viraram outdoors. Na primeira geração das redes a amizade era a lógica: você adicionava alguém, a pessoa te adicionava de volta. Hoje tudo roda em torno de seguidores. Eu percorro as personas; elas nunca me veem.

Por que Prefiro Pagar
Na casa dos vinte eu tinha tempo para cortejar mulheres pela Internet, e o mercado fetichista parecia uma cidade pequena. Não existia Tinder, não existia OnlyFans — só fóruns, boards e chats madrugada adentro. Não era fácil, mas era viável, e estar solteiro significava poder mostrar o rosto sem pensar duas vezes.
Duas décadas depois tudo soa comercial. Dominação escorregou para a mesma categoria de Netflix ou Photoshop: assinatura, serviço, produto. Findom virou paradigma e os lugares que antes pareciam comunitários — FetLife, Twitter — se transformaram em outdoors. Naquela época as redes eram guiadas pela amizade: você adicionava alguém e a pessoa te adicionava de volta. Hoje tudo funciona por seguidores. Eu consumo as personas; elas nunca me veem.

Obsessão por Clitóris Gigantes
Tudo bem, eu confesso: sou obcecado por clitóris grandes. Ver eles incharem e pulsarem, abrindo os lábios enquanto latejam, me deixa absolutamente fora de mim. É para onde meus olhos vão primeiro, o pulso que sinto bater dentro do peito.
À medida que mais mulheres vão à academia e experimentam hormônios, esses pequenos monstros grossos se tornaram visão comum. Testosterona, ciclos, peptídeos — tudo isso adiciona massa aos corpos delas e magia aos clitóris. Hoje em dia eu os noto em qualquer lugar: shoppings, restaurantes, feiras de rua. Ricas ou pobres, sempre passa mais uma garota musculosa com um botão engrossado escondido em um short apertado.

Confissão: BBC na Minha Vida
Eu estava em um relacionamento com uma Domme havia alguns meses quando um assunto surgiu na mesa. Ela conversava com amigas num bar sobre tamanhos de pênis; alguém elogiou de leve os negros e percebi minha namorada concordando em silêncio. Voltaremos a isso daqui a pouco.
Algum tempo depois, quando a acompanhava até em casa, criei coragem para perguntar o que ela achava e, para minha surpresa, confessou o gosto por pretões, contando inclusive uma experiência.

Confissão: O Lugar de uma Mulher
Sempre ansiei por bundas grandes. Digo isso desde o começo. Como um cara magro, minha primeira masturbação já foi pensando em bundas enormes de mulheres cheinhas.
Lembro de uma das primeiras fotos pornôs que vi na Internet: uma mulher sentada no rosto de um homem. Aquele frame me excitou quase instantaneamente. Mais ainda, ela o transformava em trono e em privada. Rebaixava-o e engrandecia-se. Não aprecio scat, mas, naquele momento, a cena me excitou. Havia muitos sinais ali que eu ainda teria de decifrar depois, e isso me confundiu: informação demais.

O Lugar de uma Mulher
Sempre desejei bundas grandes. Desde o começo. Magro, minha primeira masturbação já foi pensando nas bundas avantajadas das mulheres mais cheinhas.
Lembro de uma das primeiras fotos pornôs que vi na internet: uma mulher sentada sobre o rosto de um homem. Instantaneamente aquilo me excitou. Mais que isso — ela o transformava em trono e em privada. Rebaixava-o e se engrandecia. Não gosto de scat, mas naquela época a cena me incendiou. Havia muitos sinais ali, que só decifrei depois; informação demais para um garoto.
Estou do Lado Mais Fraco
Existe uma força puxando os homens na direção das mulheres, muito mais intensa do que a que puxa as mulheres na direção dos homens. É um dado — não está em discussão. Posso chamá-la de vida. A vida liga homens e mulheres desse jeito porque é assim que permanecemos na Terra. Em linguagem crua: machos precisam prover as fêmeas para manter seus genes, e a libido mais alta empurra nessa direção. Não resumo toda a experiência humana, mas ignorar essa força é impossível.
Ao mesmo tempo, a natureza dá aos machos uma força que eles acabam usando em favor das fêmeas.