Confissão: BBC na Minha Vida

Eu estava em um relacionamento com uma Domme havia alguns meses quando um assunto surgiu na mesa. Ela conversava com amigas num bar sobre tamanhos de pênis; alguém elogiou de leve os negros e percebi minha namorada concordando em silêncio. Voltaremos a isso daqui a pouco.
Algum tempo depois, quando a acompanhava até em casa, criei coragem para perguntar o que ela achava e, para minha surpresa, confessou o gosto por pretões, contando inclusive uma experiência.
Naquela época eu tinha problemas de ereção por causa da minha dependência de filmes de femdom. Acostumei-me a não penetrar, apenas lamber. Na minha cabeça, estava tudo bem. Eu tinha comprado a ideia de um femdom que diz implicitamente “pênis não importa”. Mas isso é assunto para outro texto, então vamos voltar.
Nos despedimos e, ao chegar em casa, joguei-me na internet em busca de um tipo de pornô que nunca tinha me interessado antes. As tags BBC e cuckold viraram frequentes nas minhas buscas a partir dali.
Você provavelmente já sabe o que encontrei. Algumas imagens ficaram gravadas de forma definitiva na mente. Talvez hoje cenas assim sejam comuns. Percebo que cuckold se tornou um dos tropes mais populares no pornô — talvez na vida real também. Alguns dos meus clássicos:
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Uma garota pálida (não identificada) de joelhos chupando uma BBC com uma árvore de Natal ao fundo. Montaria uma história toda a partir desse frame. Imagino que tenha sido um presente natalino que o marido gentil deu para ela. Ela nem consegue engolir todo o pau. Impressionante. Fico pensando na dinâmica daquele casal.
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Uma loira madura (Jan B) é comida por um negão maravilhoso e, em seguida, coloca o cuckold que assistia para lamber tudo de perto. Os detalhes são deliciosos. Dá para ver ela abrindo e vasculhando a própria vagina para liberar cada gota do sêmen do touro enquanto mantém o cuck sob o corpo. Colocando-o no lugar certo.
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Um casal recebe um homem negro em casa. Ela (branca, loira, seios pequenos) faz o marido tirar a roupa diante do visitante, que tem um pênis muito maior, e começa a chupar a BBC enquanto o pau do marido endurece. A BBC vai crescendo. Em alguns momentos ela o faz chupar o negro também. Definitivamente, ela provou o ponto.
Essas são algumas das impressões que acumulei ao longo dos anos; claro que existem muitas outras que não lembrei enquanto escrevia. O vício cresceu com o tempo e até consegui experimentar uma parte disso — mas essa já é outra história.