Minha Adicção em Bundas

Olá, pessoal.
Ao longo dos anos percebi que sou mais feliz quando estou imundo e entregue. Sou um homem de quarenta anos cuja coisa favorita é ficar enterrado na bunda de uma mulher. Gosto de me imaginar como o trono de uma rainha luxuriosa.
Quando a obsessão clicou#
Isso não aconteceu da noite para o dia. Nos meus vinte era só um tesão; aos trinta já era necessidade. Lembro da primeira vez em que uma parceira se plantou completamente no meu rosto e se recusou a sair. O mundo encolheu para peso, calor e o arranhão das unhas dela no meu couro cabeludo. Aquilo reconfigurou alguma coisa. Parei de fingir que era um kink secundário e aceitei que era o meu centro.
Depois de quatro décadas também notei que isso raramente é kink principal para as mulheres. Elas podem até se divertir, mas nunca parece arder nelas como arde em mim.
Aprendendo aonde olhar#
Outra característica minha: sou atraído por mulheres que outros chamariam de vadias ou promíscuas — chame como quiser. Não julgo; essas palavras simplesmente soam como desejo para mim.
Fico excitado ao saber que uma mulher teve muitos parceiros e experiências selvagens. Garotas de programa, em especial, me fascinam. Não só porque posso pagar e ir embora, mas porque elas são tão experientes que provavelmente dominam o sexo de um jeito que eu jamais dominarei. Isso me deixa fantasiar que sou presa no território delas.
Por que as profissionais me deixam seguro#
Com acompanhantes posso ser direto. Posso dizer “quero desaparecer sob você” sem medo de assustar. Elas já sabem como manejar um corpo, como diferenciar pânico de prazer. Quando pago por esse nível de experiência, posso me entregar sem culpa. Sei que ela vai estacionar sobre minha boca, me segurar, talvez rir quando eu ofegar — e sei que vai ficar ali tempo suficiente para transformar a entrega em devoção.
Ainda à procura da rainha#
Ainda procuro a mulher que trate meu rosto como assento legítimo fora da agenda — uma parceira que sinta este kink nos ossos como eu sinto. Até lá, continuo marcando sessões, ajoelhando, dizendo a verdade: sou um trono à espera da rainha que gosta tanto do poder quanto eu gosto da submissão.