Confissão: O Lugar de uma Mulher
Sempre ansiei por bundas grandes. Digo isso desde o começo. Como um cara magro, minha primeira masturbação já foi pensando em bundas enormes de mulheres cheinhas.
Lembro de uma das primeiras fotos pornôs que vi na Internet: uma mulher sentada no rosto de um homem. Aquele frame me excitou quase instantaneamente. Mais ainda, ela o transformava em trono e em privada. Rebaixava-o e engrandecia-se. Não aprecio scat, mas, naquele momento, a cena me excitou. Havia muitos sinais ali que eu ainda teria de decifrar depois, e isso me confundiu: informação demais.
Desde então tive algumas experiências com facesitting. Comecei com acompanhantes em cantos duvidosos do Rio de Janeiro. Eu pedia para que se sentassem no meu rosto e me colocava para trabalhar nas vaginas delas. Era assim que meu pau endurecia para fechar o serviço. Fiquei viciado em provar mulheres — especialmente negras — que rebolavam sobre meu rosto branco com um prazer que parecia ainda maior.
Nunca vi nas minhas namoradas a mesma diversão cavalgando meu rosto como nas profissionais. Talvez fosse apenas performance para mim, mas suponho que uma namorada não queira humilhar o namorado por um tipo de respeito. Na verdade, não sei qual é a explicação.